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Aviação

“Hoje, o Internacional representa para a Gol o que nunca representou no passado”, diz coordenador de mercados Internacionais da Gol

Vinicius Batista da GOL “Hoje, o Internacional representa para a Gol o que nunca representou no passado”, diz coordenador de mercados Internacionais da Gol

Vinicius Batista, coordenador de mercados Internacionais da Gol revelou que expansão no inter é foco da companhia

ORLANDO (FL) – Internacionalização é a palavra de ordem para a Gol. Nos últimos três anos, a companhia aérea brasileira tem voltado seus esforços para conectar o Brasil com o mundo. Atualmente, a aérea voa para 12 destinos internacionais em países nas Américas, como Colômbia, Estados Unidos, Argentina, Uruguai, República Dominicana, entre outros.

Em parceria com outras aéreas, entre elas Avianca, American Airlines, Air France, KLM, Aerolíneas Argentinas, Copa e mais, a Gol se conecta a 216 destinos, totalizando 50 países em todo o mundo.

A companhia anunciou recentemente o lançamento de novos destinos como San José, Cancun e Aruba, que de acordo com o executivo, é mais um passo para consolidar a Gol mundo afora.

“A gente vem nesse momento na Gol, com foco na internalização. É sim o nosso objetivo nesse momento. A Flórida e Argentina já são mercados consolidados, mas também queremos expandir nas Américas. As vendas de San José, Cancun e Aruba já estão abertas e seguimos de olho em novas oportunidades no mercado. São três destinos inovadores e rotas esperadas, que foram bem recebidas no B2B e B2C”, disse Vinicius

A Gol é a única companhia aérea brasileira a operar os três últimos destinos de forma direta. Cancun já foi operado pela Gol antes e retorna agora por conta da volta do interesse do brasileiro e pela flexibilização do visto.

Aruba e San José são rotas totalmente novas e duas grandes apostas da companhia. Nesta semana, a aérea também retomou a rota Fortaleza-Orlando, aumentou a frequência entre a capital cearense e Miami para 2 vezes na semana e retomou a rota Manaus-Orlando, também 2 vezes na semana, durante a alta temporada – até agosto. Outros destinos internacionais tem sido inaugurados ou retomados pela companhia durante os últimos meses. 

Possíveis novas rotas

De acordo com o executivo, a companhia está sempre atenta a novas rotas e o foco continua sendo a América Latina, mas reforçou que não há novidades a serem reveladas neste momento. A atenção está voltada em consolidar as rotas que já foram anunciadas.

“A gente sempre está em estudo. A América Latina, claro, é nosso foco. Isso depende muito de demanda, oferta e parcerias. O Internacional da Gol está operando acima do esperado e queremos continuar consolidando estes destinos”, disse o coordenador.

“Hoje, o internacional representa para a Gol o que nunca representou no passado”

Vinicius atribuiu o sucesso das rotas já operadas no internacional ao bom trabalho de promoção realizado pela companhia.

“Óbvio que existe oportunidade de expandir e vender mais, mas o grande responsável pelos bons resultados é o trabalho de promocional que a companhia tem realizado. Todas as inaugurações realizamos presstrips com mídia e trade, além do trabalho com as agências no dia a dia. Além disso, trabalhamos muito fortes as vendas internacionais, nos destinos que operamos no exterior. Temos rotas que 50% das passagens são vendidas no Brasil e 50% no destino de operação, como é o caso da Bolívia. Hoje, o internacional representa para a Gol o que nunca representou no passado. Em questão de comercialização, nossa presença de marca e a entrada dos parceiros, do B2B, das OTA e operadores nunca esteve tão próximo para a entrada internacional e isso tem ajudado”, complementou Batista.

Nova frota não faz parte dos planos atuais

Em uma decisão operacional, a Gol opera com um único modelo de aeronave em sua frota: o Boeing 737, em diferentes versões. Questionado pelo M&E se a companhia tem interesse em alterar os equipamentos para as rotas internacionais, Vinicius adiantou que não é algo mapeado, mas que a companhia está sempre de olho nas movimentações do mercado.

“Atualmente operamos modelo único. É uma estratégia de negócio que garante a maior eficiência da indústria e um melhor custo-benefício. A nossa equipe de malha e operações está sempre estudando novas tendências e oportunidades, mas hoje, não temos mapeado trocar nossa frota. Pelo menos por enquanto. Contudo, nunca estivemos tão abertos a uma frota maior. O que significa que a gente está sempre buscando eficiência operacional e onde encontrarmos isso, vamos aceitar e trabalhar da melhor maneira”, revelou.

*O M&E viaja com apoio da Shift Mobilidade Corporativa e proteção GTA

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