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Aviação

CEO da Etihad alerta sobre restrição de aéreas estrangeiras na Europa

James Hogan

James Hogan


O CEO da Etihad Airways já avisou que a Europa irá sofrer as devidas consequências, caso decida restringir o acesso de companhias aéreas estrangeiras em seu mercado. O anuncio feito por James Hogan, nesta semana, vai de encontro ao crescimento repentino das aéreas localizadas nos Emirados Árabes Unidos e Catar.  

O CEO da Etihad se reuniu com Violeta Bulc, da União Européia de Transportes, nesta semana, para enfatizar os benefícios que as operações trazem ao continente, tanto para os consumidores, quanto para a economia. “A Etihad é uma companhia comprometida com a Europa. No entanto, a crescente resistência por parte de alguns protecionistas europeus contra nossas atividades, pode ter consequências imprevisíveis para todo o desenvolvimento da aviação no continente”, disse Hogan.

Atualmente, as operações da Etihad na Europa contribuem com cerca de US$ 1 bilhão para o PIB, combinado entre os 28 países da União Européia, e mantém mais de 11 mil postos de trabalho. Os contratos com aeronaves européias e equipamentos também contribuem para esses números. “Se nossas operações e investimentos forem comprometidos, o dano real disso tudo será para a Europa com a perda de empregos, perda de voos, perda de investimentos locais e uma menor oferta para o consumidor”, finalizou o CEO.

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