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Cruzeiros / Fotos

Pullmantur cresce 46% e mercado brasileiro segue prioritário

Silvio Luiz, Carla Sanches, Jorge Vilche, Alexandre Zachello e José Maruilson, da Pullmantur

Silvio Luiz, Carla Sanches, Jorge Vilche, Alexandre Zachello e José Maruilson, da Pullmantur


Após três anos de operação no Brasil, a Pullmantur registrou neste ano um crescimento de 46% em relação a 2013. Segundo Jorge Vilches, CEO do Grupo, este crescimento não é visto em nenhum outro mercado de atuação da companhia, nem mesmo na Espanha. “O Brasil é um mercado prioritário e seguimos investindo. Temos planos importantes e nenhum outro mercado no mundo cresce tanto para a companhia quanto a América Latina”, disse. De acordo com ele o share da Pullmantur se divide entre 50% AL e 50% Europa, tendo o Brasil e a Espanha representatividade de 26% e 27%, respectivamente.

Nesta temporada, que já iniciou com a chegada do primeiro navio da Pullmantur, atenderá diversas cidades brasileiras. Segundo Alexandre Zachello, CEO para o Brasil, a armadora oferece o maior número de mini cruzeiros de toda oferta e ainda terá o maior período da temporada, com seu último navio partindo somente em março. “As vendas já registram 70% das cabines que ofertamos, esse número é 10% maior que o mesmo período do ano anterior”, comentou. A previsão é que sejam embarcados 180 mil passageiros (46%+).

Entre as novidades está ainda a recente renovação de dois dos três navios que virão para a costa brasileira: Empress e Sovereign. “Foram investidos mais de US$ 6 milhões na reforma dos navios”, lembrou Vilches.  Na ocasião, foi também anunciada a compra de um novo navio para a companhia, o Majesty da Royal Caribbean, com previsão de iniciar suas operações em 2016. Outra novidade é o navio Zenith que fará roteiros no Caribe, exclusivo para brasileiros em dezembro de 2015. “Até o momento já vendemos sete mil passageiros. Esse número com certeza ultrapassará a marca de 10 mil pax embarcados para o exterior em 2013”, comentou Zachello.

Finzalizado, os CEOs falaram da importância em investimentos na infraestrutura portuária brasileira. “A cada ano menos navios vem ao país e se não houver investimentos cada vez diminuirá a oferta. A Pullmantur acredita no potencial do mercado, mas precisa de infra para poder trazer novos navios para a temporada”, disse Vilche.

Fotos: Eric Ribeiro

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