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Aviação / Fotos

Moreira Franco destaca aumento da capacidade da aviação civil no país

Marcelo Guaranys, presidente da Anac, João Doria Jr, e Moreira Franco, ministro da Aviação Civil

Marcelo Guaranys, presidente da Anac, João Doria Jr, e Moreira Franco, ministro da Aviação Civil


O ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, participou na tarde desta segunda-feira (28/07) de um almoço promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), de João Dória Jr, para empresários do setor em São Paulo. Na ocasião, ele fez um balanço positivo do setor durante a Copa do Mundo e reiterou que as medidas tomas nos últimos três anos e meio colocam o Brasil em um outro patamar de qualidade e organização na aviação.

“A política de aviação civil hoje no Brasil tem foco e metas. As medidas que tomamos vão colocar o país e o ambiente do setor no Século 21. Isso tanto em termos de qualidade, como organização e tecnologia”, afirmou. “Nosso objetivo é que os passageiros passem agora a serem tratados como clientes”, complementou.

Moreira Franco explicou que o primeiro passo para esta modernização foi a quebra do monopólio da Infraero na administração e operação dos aeroportos. “Licitamos os principais aeroportos do país, que são responsáveis por 50% dos passageiros domésticos e 80% dos internacionais. As concessionários estão, até agora, cumprindo tudo adequadamente”, afirmou.​

O ministro reiterou que a segunda etapa deste processo tem como foco os aeroportos operados pela Infraero, que são mais de 60. Ele acredita que com a “concorrência”, dos novos aeroportos, a tendência é que a qualidade nas operações atinja toda a rede. “Vimos a necessidade de trazer para o Brasil as grandes operadoras. No segundo semestre vamos trabalhar em uma alternativa para levar o capital privado também para a Infraero”, contou.

Nos últimos três anos e meio, segundo Moreira Franco, o investimento total em infraestrutura foi de R$ 11,3 bilhões, tanto da iniciativa pública como privada. Os pátios para aeronaves no país foram ampliados em 1,4 milhões de m² e foram construídos 400 mil m² em terminais. Também foram agregadas 65 novas pontes de embarque e desembarque. “Isso aumentou a nossa capacidade em mais 70 milhões de passageiros por ano”, concluiu.

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